Namorada de suspeito de matar Ruy Ferraz Fontes é presa em São Paulo

Mulher teria transportado um dos fuzis usados na execução; audiência de custódia está marcada para hoje. Uma mulher foi presa nesta quarta-feira (17) em São Paulo por suspeita de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, morto em uma emboscada segunda-feira (15), em Praia Grande, no litoral paulista. Ela deve passar pela audiência de custódia ainda hoje (18). Segundo a Polícia Civil, a mulher é namorada de um dos suspeitos do crime e teria transportado um dos fuzis usados na execução. O armamento, de acordo com as investigações, foi levado por ela de Praia Grande até a cidade de Diadema, no Grande ABC. Ela foi levada à delegacia no centro da capital no fim da tarde de quarta-feira e prestou depoimento por mais de sete horas antes de sair presa. Durante o depoimento, admitiu o relacionamento com um dos investigados. No celular dela, os policiais encontraram fotos de armas que teriam sido usadas no crime. Após o registro da prisão, a suspeita passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) e permanece detida em uma delegacia da região central. Paralelamente, a polícia também ouviu a mãe e o irmão de um dos investigados que tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça, mas que seguem foragidos. O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, devem detalhar a prisão da mulher e os avanços da investigação em entrevista coletiva ainda nesta manhã.

Namorada de suspeito de matar Ruy Ferraz Fontes é presa em São Paulo

Mulher teria transportado um dos fuzis usados na execução; audiência de custódia está marcada para hoje. Uma mulher foi presa nesta quarta-feira (17) em São Paulo por suspeita de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, morto em uma emboscada segunda-feira (15), em Praia Grande, no litoral paulista. Ela deve passar pela audiência de custódia ainda hoje (18). Segundo a Polícia Civil, a mulher é namorada de um dos suspeitos do crime e teria transportado um dos fuzis usados na execução. O armamento, de acordo com as investigações, foi levado por ela de Praia Grande até a cidade de Diadema, no Grande ABC. Ela foi levada à delegacia no centro da capital no fim da tarde de quarta-feira e prestou depoimento por mais de sete horas antes de sair presa. Durante o depoimento, admitiu o relacionamento com um dos investigados. No celular dela, os policiais encontraram fotos de armas que teriam sido usadas no crime. Após o registro da prisão, a suspeita passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) e permanece detida em uma delegacia da região central. Paralelamente, a polícia também ouviu a mãe e o irmão de um dos investigados que tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça, mas que seguem foragidos. O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, devem detalhar a prisão da mulher e os avanços da investigação em entrevista coletiva ainda nesta manhã.