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Corpo de papa já 'explodiu' após técnica de preservação dar errado; método envolvia conservação em óleos, ervas e até papel celofane

Conservar os restos mortais dos papas durante vários dias para os rituais fúnebres é um desafio para profissionais. Em 1958, médico pessoal de Pio XII usou um método próprio para a preservação do cadáver, mas o resultado foi um desastre; conheça a história.
  • Categoria: Geral
  • Publicação: 25/04/2025 08:32
  • Autor: Por Daniel Médici, g1 25/04/2025 03h00 Atualizado há 5 horas
O papa Francisco, morto no último dia 21, deve ser sepultado no próximo sábado (26), dando fim a seis dias de ritos funerários. A tradição manda que o corpo de um pontífice permaneça exposto por um longo período no Vaticano, para que fiéis possam prestar as últimas homenagens.

Para isso, o corpo deve ser mantido conservado por uma equipe de médicos e profissionais da tanatopraxia — mas nem sempre a Igreja obteve sucesso no processo.

Um dos casos mais conhecidos da história recente é o do papa Pio XII (1876-1958), famoso por ter permanecido à frente da Igreja durante a Segunda Guerra Mundial, bem como por suas relações com o Terceiro Reich e o fascismo, debatidas até hoje por historiadores.