Não é novidade no Brasil que grupos religiosos têm participado ativamente do processo político brasileiro. Um exemplo é a bancada evangélica no Congresso que sempre se manifesta nas votações.
De acordo com matéria da CNN Brasil, o Senado agora tem uma frente parlamentar católica. Ainda não existia essa participação direta de católicos.
Embora a Constituição Brasileira determine que o Estado seja laico(leia o que é o estado laico), não se pode proibir a inferência de grupos religiosos nas votações do Congresso, desde que o interesse seja o País.
No entanto, não parece correta a participação direta da Igreja no processo político, pois eleições são partidárias, ou seja, cada partido defende a sua ideologia.
A igreja deve estar acima dessas ideologias. O objetivo das igrejas: "Ela é a organização do Pai Celestial nesta Terra com o poder e a autoridade do sacerdócio. Seu propósito é ensinar a verdade do evangelho às pessoas, trazê-las a Cristo e prepará-las para a exaltação".(google)
O processo político se resume em uma disputa de ideias: progressistas, conservadores. A política da religião deve ser procurar fazer com que todas as ideologias se encaminhem para um mesmo objetivo: o bem-estar social.