RELIGIÃO E POLÍTICA
Não é novidade no Brasil que grupos religiosos têm participado ativamente do processo político brasileiro. Um exemplo é a bancada evangélica no Congresso que sempre se manifesta nas votações.

De acordo com matéria da CNN Brasil, o Senado agora tem uma frente parlamentar católica. Ainda não existia essa participação direta de católicos.

Embora a Constituição Brasileira determine que o Estado seja laico(leia o que é o estado laico), não se pode proibir a inferência de grupos religiosos nas votações do Congresso, desde que o interesse seja o País.

No entanto, não parece correta a participação direta da Igreja no processo político, pois eleições são partidárias, ou seja, cada partido defende a sua ideologia.

A igreja deve estar acima dessas ideologias. O objetivo das igrejas: "Ela é a organização do Pai Celestial nesta Terra com o poder e a autoridade do sacerdócio. Seu propósito é ensinar a verdade do evangelho às pessoas, trazê-las a Cristo e prepará-las para a exaltação".(google)

O processo político se resume em uma disputa de ideias: progressistas, conservadores. A política da religião deve ser procurar fazer com que todas as ideologias se encaminhem para um mesmo objetivo: o bem-estar social.

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A tensão entre a política e a religião só poderá ser dissipada se os limites e o respeito entre seus campos de atuação forem firmemente respeitados. JORNAL DA UNICAMP
O Estado laico, em sentido estrito, apresenta duas características: a separação administrativa entre Estado e Igreja; e a liberdade e proteção de crença. A laicidade é uma singularidade dos Estados não confessionais[1], que asseguram a separação entre o Estado e a Igreja, garantindo a proteção de crença e as liberdades religiosas.

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